Lilypie Premature Baby tickers

terça-feira, 20 de julho de 2010

Estou de volta!

Oisssss!

Muito tempo depois aqui estou euzinha de volta! Senti tanto a falta de vocês, desse meu pequeno espaço do qual eu gosto tanto! Aconteceram várias coisinhas que nem adianta eu ficar tentando explicar... “quem muito explica o rabo espicha”, ops!! era quem cochicha né? rs


Enfim, estamos de volta! Eu e minha Manuzita! hehehehehehehe
Agora quero me atualizar nos blogs que eu amo taaaanto e depois volto a contar as nossas novidades!

Ah primeiro de tudo quero dizer que estou super mega blaster feliz com a novidade da Fabi, que tá com bebezinho novo na barriga! ADOREI!

Beijoks

quarta-feira, 26 de maio de 2010

Olhar Gato de Botas!




Essa eu tenho que dividir!

Quem nunca viu (e riu) com esse olhar aí do lado?

E é exatamente esse mesmo olhar que a Manu usa quando quer algo e não cedemos, gente é incrível como o olhar dela se transforma num olhar de piedade, é tão sincero que quase acreditamos (em algumas vezes ela consegue nos convencer...rs)

Ontem mesmo eu na cozinha preparando algo e ela na sala com o papai, ela queria que ele mudasse o canal da TV e ele relutando que não e ela: ah papai!

Quando de repente ele solta: ah Manu olhos de gato de botas não, isso é covardia! rs

ai ai eu me divirto muito!

beijos!






segunda-feira, 24 de maio de 2010

A primeira manhã de mau humor!



Manu tá dodói desde quinta - feira, tosse, peito carregado. Normal talvez pela mudança brusca do tempo, mas uma judiação vê-la daquele jeito. Ligamos para o pediatra e ele indicou um remedinho e inalação três vezes ao dia somente com soro.


Ok, lá vamos nós... achei que ia ser uma das mais resistentes provas, como convencer a Manu a ficar quieta pra fazer a inalação? E qual foi a surpresa? Ela achou incrível a fumacinha.... rs e fica quietinha, igual uma mocinha, segura sozinha (opa, rimou tudo! rs) e quando acaba: mais, mais! Ela realmente surpreende!

Bom, o fato é que essa tosse a noite piora e ela tem dormido mal, consequentemente a mamãe aqui dorme super mal também e então acabamos que trouxemos a Manu para o meio da cama de novo! Poxa causa super justa né, com esse frio, doentinha, ela merece o aconchego do ninho do papai e da mamãe, aí depois que passar ela volta pra caminha de novo, já vi que nem é difícil, Manu tem uma ótima adaptação a mudanças.

Mas mesmo estando na nossa cama ela não tem dormido bem, a tosse, nariz trancado, tá sempre acordando e isso rendeu um mau humor na baixinha que chegou a ser cômico! Essa manhã ela acordou mal humorada à beça! Enfiou o rosto no travesseiro, bumbum pra cima e nada de conversa, nem de beijo e muito menos de cheiro da manhã. Normalmente ela acorda feliz, quer assistir Vila Sésamo, faz as dancinhas e é uma fofura! Hoje a meiguice se escondeu atrás do Didê (o paninho dela) enquanto trocava o Didê cobria o rosto e a única palavra que saiu daquela boquinha foi: Mamá! Num tom bem seco! Eu hein, eu que não ia contrariar, vai que esse negócio de mau humor é meio hereditário e ela trouxe isso do pai (é o Marcos é quase um ogro na primeira meia hora da manhã).

No caminho pra casa da minha mãe as manhãs são sempre engraçadas, ela quer que ligue o DVD do carro com Xuxa pra baixinhos ou o DVD de uns pingüins que ela ama! E faz questão que eu faça as coreografias junto com ela. Hoje então resolvi ligar o DVD e já me adiantar antes mesmo que ela pedisse, queria animar a baixinha né! aí me coloquei na dança dos pingüins: “... mãozinhas pro ar, mexe os bracinhos a dançar, mãozinhas no chão...” , mas o mau humor da Manu continuava: não mamãe, pára! Genteeeeee, imagina só, a criatura nessa idade já assim tão irritadinha pela manhã? Não deixou de ser uma manhã engraçada! rs... tadica, mas foi só porque tá dodóizinha, amanhã ela vai voltar ao normal (espero! rs)

Beijos!

sexta-feira, 14 de maio de 2010

o primeiro cofrinho a gente nunca esquece

Ai ai Manu, essa garotinha tá saindo melhor do que a encomenda! rs...
Ontem fomos à festa de aniversário do fofo do Gui, tá tão moço, seis aninhos já, tão lindo! Aí a Manu ganhou lá uma cofrinho de lembrancinha. Um cofrinho desses bem tradicionais, de porquinho que depois de cheio tem que quebrar o pobre coitado.
A Manu nunca tinha tido um cofrinho antes e hoje durante o almoço resolvemos mostrar a utilidade daquele objeto que ela estava andando pela casa toda chamando carinhosamente de bola (o porquinho é tão redondinho que parece mesmo uma bola). Demos a 1ª moeda de 5 centavos da vida dela e colocamos no buraquinho, os olhinhos da Manu brilharam, junto de um sorrisinho meio de lado assim cheio de satisfação como se tivesse descoberto uma das coisas mais incríveis! O fato é que todos que estavam no almoço tiveram que colaborar no cofrinho dela, minha irmã, a Vick minha sobrinha e meu pai, ela ia em cada um com o cofrinho e pedia: mais, mais... tudo que a Manu quer de novo, repetido, em dobro é mais.
E cada vez que alguém dava uma moedinha na mão dela e ela conseguia colocar dentro do cofrinho era uma verdadeira alegria pra ela.
Achei engraçado minha bebê tão pequena, no auge dos seu 1 ano e 9 meses já começar a poupar! rs... tão bonitinha carregando seu cofrinho ou bola rs, e aí de quem chegar perto hein!
Essa minha menininha é uma figura!

terça-feira, 11 de maio de 2010

Ganhei Selinho! e indicando para vocês!



ai ai...
tô super feliz e orgulhosa!
ganhei esse selinho lindo da fofa da Ana do blog MÃE MOCHILEIRA,FILHO MALINHA, uma delícia de blog que vale muito a pena!

Obrigada querida , adorei!

Bom, vamos lá indicar esse selinho para as queridas amigas , blogs que eu adoooro!

Para a fofa da Amanda do Quero ser mãe

Para minha prima Mari do Mundo do Pedro

Para a Mi super Mamãe Polvo

Para Fá do Crescendo Juntas

Para a Gabi que agora é Doula (fiquei tão feliz!) A Mãe Sou Eu

beijos meninas!

Caixa de lembranças


Oi oi oi!!!

Ufa, enfim um tempinho pra colocar as novidades em dia!


E aí meninas,como foi o dia das mães?

Ai o meu foi gostosinho, apesar do cansaço! É que no sábado foi casamento do meu sobrinho (genteeee, casamos o 1º sobrinho... olha como o tempo passa!) e no domingo estávamos todos da minha família ainda cansados da festa, mas nada que nos atrapalhasse de ficarmos juntos pra comemorar o dia das mães!
Esse foi meu 2º dia das mães e cada vez mais me sinto mais realizada e feliz! Sabe, quando eu era tentante eu ficava imaginando como seria comemorar esse dia no papel de mãe, imaginava as festas da escolinha, ser acordada por beijinhos... ai ai... e hoje eu vivo esse momento tão sublime, tudo bem que a Manu ainda não vai na escola, mas a surpresa que ela e o papai fizeram me deixou imensamente feliz! Ela veio com aquelas mãozinhas segurando uma caixa linda, com um laço enorme assim: ó mamãe! Tão fofa, tão meiga e carinhosa... rs.
Além do presente que eles me deram (uma máquina fotográfica que eu queria a tempos... se com a minha simplesinha eu fotografava tudo, imagina agora? Enfim vou poder me inscrever no curso tão sonhado de fotografia! êêêêê!!!) Mas voltando, além do presente que amei, veio junto a primeira cartinha que a Manu fez pra mim, mas eu fiquei numa emoção que não dá nem pra explicar, aqueles rabiscos junto com os desenhos feitos com o papai me fez explodir de felicidade! Quero poder guardar todas as coisinhas que minha pequena fizer! Assim quando ela crescer, vou poder relembrar cada traço que aqueles dedinhos fizeram... e vou guardar todos esses mimos na caixa que veio o presente que é tão linda, vai ser a minha caixa de lembranças. Ah não resisti e dividi aqui com vocês minha 1ª cartinha feita pela minha amada Manu.
Beijos!

quarta-feira, 5 de maio de 2010

Carta de uma mãe


Recebi essa mensagem e achei tão linda que quis dividir aqui com vocês em homenagem ao dia das mães, das grávidas, daquelas que ainda não são mães, mas que sonham com essa missão tão nobre: a maternidade.

Beijos,


Mães são criaturas especiais. Elas têm uma visão de mundo toda peculiar.

Guardam experiência porque já viveram mais tempo que seu filho. Experimentaram incontáveis alegrias. Também tristezas, mágoa e dor.

E sabem que, por mais amem seu filho, não poderão impedir que tudo isso ele também experimente: coisas positivas e coisas negativas.

Sabem igualmente que isso faz parte do grande aprendizado que redundará em progresso para ele próprio.

Possivelmente por essa razão é que uma mãe elaborou uma carta, mais ou menos nos seguintes termos:

Caro mundo: Meu filho começou hoje na escola. Durante algum tempo, tudo vai ser estranho e diferente para ele.

Eu gostaria que você o tratasse com carinho.

Até aqui, sempre estive ao lado dele. Aquieto seu coração. Curo suas feridas.

Estou por perto quando ele cai e rala o cotovelo ou o joelho.

Quando ele cai da bicicleta, do skate e tropeça nos cadarços soltos do tênis.

Mas agora tudo vai ser diferente. Esta manhã ele vai sair pela porta da rua, acenar para mim e começar sua grande aventura.

Ele irá aprender provavelmente sobre disputas, tragédia e sofrimento.

Para viver neste mundo é preciso fé, amor e coragem.

Por isso, mundo, eu gostaria que você o pegasse pela mão e ensinasse o que ele precisa saber.

Ensine-o, mas com carinho. Ensine-o que, para cada malandro que existe por aí, existe também um herói.

E que, em verdade, há muito mais heróis do que malandros. Heróis anônimos que realizam grandes proezas todos os dias.

Fale-lhe muito mais dos heróis. Incentive-o a se tornar um deles.

Ensine-o que para cada político corrupto existe um líder dedicado.

E narre-lhe detalhes das vidas desses líderes para que os possa imitar.

Ensine-o que para todo inimigo existe também um amigo. Diga-lhe como conquistar e conservar amigos.

Ensine-o sobre as maravilhas dos livros. Livros de ciência, de arte, de grandeza.

Dê a ele um momento de silêncio para que possa ponderar sobre o mistério dos pássaros no céu, das abelhas ao sol e das flores nas campinas.

Ensine-o que é muito mais digno fracassar do que trapacear.

Ensine-o a ter fé nas próprias ideias, mesmo quando todo mundo lhe disser que ele está errado.

Ensine-o a vender seu cérebro e seus músculos pelo mais alto preço. Mas faça-o ciente de que seu coração e sua alma nunca devem ser colocados à venda.

Ensine-o a fechar os ouvidos para o clamor da multidão... E manter-se firme e disposto a lutar quando achar que está certo.

Ensine-o com carinho, mundo, mas não o mime, pois é o teste do fogo que produz o aço mais resistente.

Mundo, veja o que você pode fazer por meu filho. Ele é alguém muito especial.


* * *

A educação de uma criança não é somente um trabalho de amor e um dever.

É uma missão importante, desafiadora e honrosa. Em verdade, ela exige do educador o melhor que ele tenha para dar.

Por isso, maternidade e paternidade são missões das mais nobres, confiadas pela Divindade à mulher e ao homem.

Pense nisso!

Carta de uma mãe ao mundo
autoria desconhecida, livro Histórias para aquecer o coração das mulheres, de Jack Canfield, Mark Victor Hansen,Jennifer Read Hawthorne e Marci Shimoff,ed. Sextante.

sexta-feira, 30 de abril de 2010

Tirar a chupeta?

Reuniãozinha ontem com as amigas, maridos e bebês foi deliciosa, muito agradável!

Mas o que eu quero falar aqui hoje é sobre algo que aconteceu ontem. Eu e o Marcos concordamos (quase sempre) em tudo em relação à educação da Manu. Sempre tudo foi definido em conjunto e dificilmente erramos, uma sintonia quase perfeita. Ontem tivemos um pequeno desentendimento que chegou a criar aquele clima, aquele sanquenozóio entende?

A Manu chupa chupeta e tem um paninho (apesar de eu sempre dizer que filho meu não usaria chupeta e muito menos paninho, mas enfim...) e agora sinceramente não me incomodo, acho até muito fofo o jeitinho dengoso dela, mas o Marcos está abominando os apetrechos da nossa bebê,... opa... isso, lembrei agora, ele falou que ela não é mais uma bebezinha! Poxa, não precisava falar assim, pra mim ela ainda é minha bebê e quando ela se aninha em mim pra dormir juntamente com a chupeta e o paninho que ela tanto gosta e faz barulhinho inhom, inhom, inhom, inhom até adormecer, ela fica ainda mais bebezinha. O fato é que ele quer tirar a chupeta e o paninho da Manu e eu acho isso uma crueldade nessa fase da vida dela, ela seria sofreria porque ao meu entender ela ainda é muito pequena pra deixar esses chamegos. Claro que eu não quero minha filha crescidinha chupando chupeta e carregando paninho por aí, mas eu acho que dá pra postergar mais um pouquinho mais essa transição, ela acabou de sair da nossa cama e ir para a cama dela no quarto dela, não é justo já tirar a chupeta (ou é? alguém me ajuda?!). Por mim esperamos até o final do ano, ela vai ter mais de dois anos e talvez consiga compreender melhor essa nova fase, podemos aproveitar o Natal e tentar fazer uma troca daquelas do tipo entregar a chupeta para o papai noel trazer um presente, não sei se funciona mas seria menos invasivo ao hábito dela.

Poxa, imagina só hoje sem mais nem menos tiramos a chupeta e o paninho dela? Meu coração dói só de pensar nela questionando: Mamãe, adê o didê? Ô judiação!

bjs

quinta-feira, 29 de abril de 2010

Zzzumbi...


A transição da Manu para a caminha tem sido boa na maioria das noites, como eu disse anteriormente noite dessas ela não quis nem vir pra nossa cama. O problema é que a baixota perde a chupeta inúmeras vezes durante a noite. Ali do meu lado eu sem nem abrir os olhos caçava a chupeta e devolvia na boca (as vezes nos olhos, ouvidos), nem fazia diferença no meu sono. Mas tem noites que a coisa fica punk e essa foi uma delas, a Manu acordou seis vezes... ó céus, lá pela quarta vez eu quase errei a porta e bati de cara na parede, um cansaço, um sono que parecia tomar conta de mim.

Justo eu que sempre fui “boa de cama”, nem sei mais o que significa dormir uma noite todinha, mas também sem reclamações vai, é umas das contas que se paga pela maravilhosa arte de ser mãe, eu ouvi dizer que nunca mais a gente dorme né... ai ai!
Pensando bem deve ser bem melhor não dormir por uma chupeta perdida do que perder o sono quando a cria resolver sair debaixo das nossas asas tão confortáveis e querer descobrir o mundo nas baladas da vida... é e com certeza todas nós pobres mães passaremos mais essa fase, melhor não começar a sofrer por antecipação.

Sinto-me até agora com areia nos olhos, noite completamente mal dormida e hoje um dia cheio pela frente, muito trabalho, depois tenho que ir ao banco, voltar aqui e mais trabalho, depois do expediente manicure, à noite reuniãozinha super com as amigas e bebês, essa parte eu adooooro, e eu aqui escrevendo no blog... hehehehe, a eu preciso de um tempo pra mim, para meus hobbys! Em falar em tempo pra mim, para minhas coisas eu estou desenterrando um sonho que tava guardadinho, to feliz feliz! Conto depois! Deixa eu voltar ao trabalho aqui! rs

Beijos!

quarta-feira, 28 de abril de 2010

Amizade


Sabe, eu estava aqui com meus pensamentos e comecei a pensar na amizade virtual.

Há quem não acredite que uma amizade sincera e verdadeira possa começar aqui pelo mundo digital, há quem acredite que do outro lado só tem gente mal intencionada, Ok, concordo que tem muita gente sim querendo apenas se aproveitar de pessoas que estão aqui e são do bem e já vi casos assim. O Marcos mesmo é o tipo que não gosta muito dessa exposição e dessas amizades, ele vive cismado.

Mas a boa notícia é que tem muita gente sincera e que vale a pena também e é por isso que a gente insiste em manter tudo bem atualizado aqui, para o pessoal que está longe fisicamente (digo fisicamente porque muitas estão bem perto de mim) possa participar mais da vida da gente.

Eu fiz muitas amizades sinceras aqui no mundo virtual, muitas amizades mesmo e tive o prazer de algumas delas passar de virtuais a reais! Conheci de verdade, assim de carne e osso, de abraçar, apertar, beijar e quase explodir de alegria! Da comunidade das Boadrastas tem a Rê, a Jú, Sil e Angel, todas tão especiais e presentes em minha vida diariamente (sim, sim, nos falamos todos os dias e elas me fazem tão bem). E da Quero ser Mãe, e Entre amigas conheci Suzana mãe da fofa da Gigi e a Carol mãe da Laura, pessoa simplesmente maravilhosa! Meninas notem que estou citando os nomes de quem já conheci pessoalmente hein, nada de achar q esqueci de alguma de vocês.

Bom, a Carol e eu vivemos o mesmo sonho: de ser mãe! Juntas (a Manu e a Laura tem dois meses de diferença de idade) vivenciamos os positivos e toda a alegria que a gestação trás, depois o parto e as descobertas da maternidade e sempre, sempre dividimos tudo!

Pra quem não acredita que uma amizade pode começar assim eu digo que ela pode ir além e começar do ventre! É sim! Manu e Laura são amigas desde a barriga! E garanto que elas sabem muito bem desse sentimento incrível, só vendo as duas juntas pra entender a afinidade, a cumplicidade e o carinho, lógico que sai uns arranca rabos sim, mas coisa muito pequena perto do brilho nos olhos delas. Eu fico feliz por essa pequena amizade, tenho certeza que a Carol também!

Ah e o Marcos nisso tudo? É amigo de todas as minhas amigas e amigo dos maridos delas!

Eu amo esse mundo virtual que nos faz ir muito além do que vivemos que pode nos apresentar pessoas maravilhosas, às vezes muito diferentes de nós, mas que fazem a nossa vida mais especial!

Bjs!

Caiu a ficha!

Nossa, tem que tirar as teias de aranha daqui do meu espacinho.
Complicado alimentar um blog diariamente nessa vida de mãe moderna... trabalho/casa/Manu/marido! E blog!
Eu estou amando esse negócio de blog, mas tenho conseguido me dedicar pouco, mas prometo que estou me esforçando, vou tentar ser mais disciplinada ou vai acabar perdendo a graça né!
Nessa correria da vida ontem eu me peguei fazendo bolo de cenoura com cobertura de chocolate às 10 da noite! rss... Poxa, já era tarde, deu vontade, a Manu já tinha capotado resolvi fazer, tão facinho que é, nem leva muito tempo e ficou uma delícia! Fofinho, fofinho!
E a Manu, falando nela... ah a minha pequena realmente está quase uma criança grande, agora ela se adaptou a cama definitivamente e acreditem se quiser ela não quer dormir mais na minha cama, uma noite dessas ela acordou, o Marcos tentou trazê-la pra cama e quem disse que ela quis? Nããão papai! E ficou por lá mesmo, ai ai minha bebê, quase dois aninhos já.
Ops! Dois aninhos??? Gente a Manu está prestes a fazer dois aninhos... faltam apenas três meses, agora que minha ficha caiu! Outro dia mesmo eu era tentante desesperada, depois recebi meu positivo, quando pisquei a Manu estava em meus braços e logo assoprando a 1ª velinha e agora está chegando o 2º aniversário, ai quanta emoção, meu maior sonho com 2 aninhos já, dois aninhos de pura tagarelice e artes!

quinta-feira, 8 de abril de 2010

Manu indo pra caminha!

Eu e o Marcos um dia optamos por começar a trazer a Manu pra nossa cama, foi num dia que ela estava com uma febre por conta de reação de uma vacina e a partir daí resolvemos que ela ficaria conosco até o momento que sentíssemos que ela deveria ir para seu quarto. Decisão muito bem tomada de nós dois, pra ser mais sinceramente mais gosto do Marcos, é ele que sempre quis ela na nossa cama. Confesso que algumas noites são mais difíceis, ela se meche muito, às vezes está mais agitada, dorme atravessada e ganhamos cabeçadas, pés e mãos na cara rs, mas nada que não compense quando sentimos aquele cheirinho ali tão gostoso, a tranqüilidade de saber que ela tá ali bem e feliz, aquele barulhinho que ela faz: unhom, unhom, unhom, unhom... rs

Eu na verdade antes de ser mãe (caiu na testa de novo) achava estranho o casal dividir a cama com o filho. Mas como tantas outras coisas, isso também mudou a minha opinião após a maternidade acontecer na minha vida, mais uma vez eu passei a ter conceito diferente sobre algo relacionado a filhos e a criação deles.
E as críticas! Nossa quantas críticas recebemos em relação a nossa decisão de dormimos ali os três grudadinhos e a pequena no meio. Mas sabe eu compreendo perfeitamente porque antes quem criticava era eu mesma, então entendo que cada um tem uma opinião em determinado momento da vida e que isso pode mudar ou não, eu apenas tento explicar porque nós gostamos tanto de dividir a cama e porque achamos isso importante. Na nossa relação marido x mulher isso nunca tem atrapalhado, para nós dois a cama família compartilhada é algo natural, normal, isso não faz da Manu um bebê inseguro, dependente ou com algum descontrole emocional, muito pelo contrário a nossa baixinha é muito bem resolvida e até independente demais.

O fato é que agora passado um ano e oito meses a Manu está espaçosa demais e temos notado que o sono dela e nem o nosso está tranqüilo como antes, assim decidimos tentar levá-la á caminha dela em seu quarto, fomos direto pra cama porque nessas alturas o berço também deve estar desconfortável. Tomamos a decisão de fazer essa mudança sem muita pressa, vamos dar continuidade conforme a reação dela para que a transição não cause nenhum tipo de choque na pequena. Então o plano foi o seguinte, ela adormece conosco e depois a colocamos na caminha. E qual foi a nossa surpresa na 1ª noite? A Manu dormiu a noite todinha, quietinha lá na cama dela, toda esparramada e tranqüila, super confortável, eu sei bem desses detalhes porque quem não dormiu direito e acordou diversas vezes pra checar se tava tudo bem no quarto ao lado era euzinha aqui rs. Acho que a mudança foi mais difícil pra mim do que pra ela. Na 2ª, 3ª e 4ª noite (que foi essa última) ela acordou durante duas vezes, a 1ª vez eu fui até o quarto e ela adormeceu novamente e pela segunda vez já era quase manhã e ela veio para nossa cama, assim podemos continuar a compartilhar a cama uma pequena parte do sono, apenas para ela saber que ela é sempre bem vinda á nossa cama!

Estamos (eu e o Marcos) felizes e de consciência tranqüila em termos tomado a decisão que achamos melhor para nossa pequena.

Uma vez li no site cama compartilhada um artigo de Andréia Mortensen que ela finaliza mais ou menos assim: “... se você ouve comentários como ele nunca sairá de tua cama, acredite, seus filhos sairão de tua cama”. E não é que ela tem toda razão!

bjoks!

terça-feira, 6 de abril de 2010

As Novas


Nossa, faz uns dias que não venho aqui contar as novidades da dona Manuela.
Bom, mas vamos lá... semana passada minha pequena teve consulta no pediatra, consulta de rotina. Ela tá ótima, 81 cm e 10.900kg, uma modelo! rs

Do resto também tudo ótimo, ah falamos sobre a alimentação, que às vezes ela não quer comer nada, ele disse que é normal na idade dela e pediu pra não forçar nada. Ele comentou que está na hora de começarmos o desfralde, ela tá com 1 ano e 8 meses e que é uma boa idade pra começar. Eu comprei um peniquinho lindo, rosa, em forma de ursinho, mas não agradou a mocinha não. Ela não quer nem saber de sentar ali, nada consegue convencê-la e eu até já fiz um xixi no penico (olha só do que nós mães somos capazes rs) e ela achou o máximo, super engraçado, mas quando chegou à vez dela só ouvi um: ah não mamaíí (adoro esse jeitinho que ela me chama). Então resolvi relaxar e deixar que ela sinta quando é à hora de usar o troninho, não vou forçar a barra porque não quero criar nenhum tipo de trauma na baixinha, acho que ainda tem tempo, minha mãe disse que sempre iniciou o desfralde com 2 anos e sempre deu certo, então vou esperar porque 4 meses na idade dela faz muita diferença e se minha mãe acertou bem na criação de 4 filhos e na ajuda de 7 netos, com certeza ela é expert no assunto né.

A Manu tomou a vacina no 3º dia da campanha, tomou também a pneumoco já que o governo está disponibilizando também essa vacina, foram 2 picadinhas, uma em cada perninha e graças a Deus uma reação bem fraquinha, uma febrinha só e nada mais, o importante é que agora ela está imunizada e isso já é bem tranqüilizante.
Ah essa foi a 2ª páscoa da Manu, ano passado ela era pequeninha e não entendia nada do que estava se passando, mas esse ano foi uma delícia. No sábado à noite, nós montamos a cestinha com a cenoura e eu expliquei que o coelhinho vinha comer a cenourinha e deixar um ovinho de páscoa, ela fazia cara de que tava entendendo tudinho e ajudava arrumar a cestinha. No domingo acordei antes dela troquei a cenoura pelo ovo e fiz umas pegadinhas da porta até a cestinha. Quando ela acordou fomos lá seguir as pegadinhas e a carinha de surpresa dela vai ficar gravado pra sempre nas minhas lembranças, ela seguiu as pegadinhas toda ansiosa e dizia que era pé! hahahahahahahha, quando ela achou o ovo ela ficou tão surpresa que colocou até a mãozinha no rosto, ela adorou e depois ficou procurando o coelhinho pela casa, adê mamaíí?
Sabe eu acho tão importante e gostoso a criança ter essa inocência, essa ilusão, isso faz parte de uma infância feliz, nada nunca vai pagar aqueles olhinhos de felicidade olhando as pegadinhas. Por isso enquanto eu puder criar essas brincadeiras com a Manu eu vou fazer, Coelhinho da Páscoa, Papai Noel, Fada dos Dentes... acho uma delícia acreditar um pouco nessas fantasias e depois quando ela entender isso tudo vai com certeza ficar nas lembranças mais gostosas dela.

terça-feira, 23 de março de 2010

Fase das Birras


Eu confesso que antes de ser mãe eu reparava nos filhos das outras pessoas. Achava horríveis aquelas crianças fazendo birras em supermercados ou qualquer outro local público. Imagina que achava que podia passar por isso? Filho meu fazer uma coisa dessas? Nunca!
Ha – Ha – Ha!
Caiu bem na testa!
Bem que dizem que quando a gente tá grávida não é pra reparar nos filhos dos outros! Parece frase de gente antiga, porém muito sábia.
A Manu deu início a essa fase há pouco tempo, ela é mestre no assunto hein! Bastou ser contrariada pra fazer o beicinho mais lindo do mundo, esse é o primeiro sinal, aí temos que agir rápido pra não sermos o centro das atenções, mas na maioria das vezes nunca dá tempo, ela põe a boca no trombone e aja ouvidos e todos os olhares curiosos se curvam em nossa direção, do jeitinho que eu fazia quando via uma criaturinha colocando as garrinhas de fora.
Hoje que eu sou mãe eu entendo perfeitamente que essa reação apesar de constrangedora é perfeitamente normal, da idade, afinal os bebês em geral ainda não sabem a maneira certa de se expressar quando querem alguma coisa e também ainda não entendem os limites. Aprendi essa lição pra poder ter paciência e saber lidar com a situação que nem sempre é fácil de conduzir.
Bom, pra ajudar nessas situações embaraçosas criei uns métodos (com a ajuda da matéria da Revista Crescer do mês passado) um tanto malucos, porém dão certo na maioria das vezes. Quando a birra começa, lá na parte do beicinho eu já começo a pensar no que vou fazer pra cessar a birra, em meios aos berros dela eu sempre avisto um cachorro no céu (sou capaz de jurar rs) aí ela começa a prestar atenção e eu emendo num: nossa que cachorro mais lindo, é azul! E ela em meios a suspiros começa a conversar do jeitinho dela. Em algumas situações eu acho que o cachorro azul resolve não aparecer e lá vou eu começar uma coreografia da dança do macaco - uhuh auuhu auhuh uhaa... Não basta ser mãe, tem mesmo é que participar e pagar altos micos! rs
Em supermercados e shoppings as birras não são por motivo dela querer comprar alguma coisa (acho que essa é a próxima fase) ela inicia a birra porque quer andar sozinha, nada de carrinho, colo ou mãozinhas dadas. Óbvio que ela sai correndo até quase perder de vista, nessas horas minha tática é começar uma musiquinha: “vamos passear no bosque, enquanto o senhor Lobo não vem”... Ela adora, pega na minha mão e vai saber que se passa naquela cabecinha. Enquanto isso eu aproveito e pego o que preciso, mas isso só funciona nas idas rápidas ao mercado e shopping, porque se demorar não há passeio no bosque ou senhor Lobo que segure rss.
Enfim, é assim vivendo , aprendendo e no fim se divertindo!

quarta-feira, 17 de março de 2010

´"Deuso" do céu!


A Manu não é mais aquela minha bebezinha indefesa que só sabia se expressar com o choro, às vezes berros! Hoje ela é quase uma criança grande, (eu digo quase, mas ela tem certeza absoluta que é grande) e junto com essa grandeza toda cresce seu vocabulário, sempre tá balbuciando uma palavrinha nova aqui, outra ali. Ah ela canta também, é a coisinha mais fofa do mundo inteiro.
Acho que ela fala quase tudo, claro que algumas coisas de um jeito especial dela, que às vezes custa um pouco a entender, só a convivência mesmo, não forma tantas frases assim, mas consegue sempre explicar tudo que ela quer.
Dali daquela boquinha sai de tudo, mamãe, papai, vovó, vovô, titi (tios e tias), nenê, didê (junção de paninho e chupeta), ai (água), bano (banho), nau (gato), au (cachorro), avalo (cavalo), boi, peissi (peixe),bóia (bola), bixi (bexiga ou balão e bicho) papá (essa tem muitas variações, depende o momento, mas pode ser pato, galinha, comida, sapato) e como eu disse forma algumas frases como adê o didê (cadê o didê?), vamo bola (vamos embora), vamo bano (quando quer tomar banho), enfim ela se vira bem! rs
E quando uma moto buzina em frente de casa! Ó mamãe pizzi! (pizza)... opa, nós não comemos tanta pizza assim vai , ela aprendeu porque é fácil de falar... rs
A mais nova (e muito engraçada) é a forma com que ela se expressa quando sente algum tipo de dificuldade. Exemplo: carregar uns cinco brinquedos ao mesmo tempo, óbvio que vão todos para o chão. Ela enche aquelas bochechas rosa e solta um: ai “deuso” do céu... seguido de um suspiro de insatisfação e as mãozinhas na cabeça . E eu fico me deliciando com todo esse aprendizado dela de criança (quase) grande.

terça-feira, 16 de março de 2010

"Tiavó e Vódrasta!"

Sabe, eu estava aqui viajando nos meus pensamentos e vieram tantas lembranças, quanta coisa eu vivi de bom nesses últimos anos, claro que vivi coisas boas seguidas de algumas decepções, não vivo num mundo encantado né (bem que eu gostaria), mas o que me chamou a atenção é quanto a minha vida mudou e eu sinceramente nem planejei nada disso e estou um pouco em choque de pensar como o tempo passou e quanta coisa nova está acontecendo! Sou a caçula de quatro irmãos. Eu tava ali sossegadinha debaixo da asa dos meus amados pais, curtindo apenas o papel de tia, são sete sobrinhos no total. Vocês já podem imaginar os almoços de domingo na casa dos meus pais. Aí eu conheci o Marcos que veio com um pacote super especial: três filhas! Junto disso a família dele que soma mais duas irmãs seguido de quatro sobrinhos (ops, agora cinco, tem um na barriga por lá). Aposto que foi toda essa convivência com essa criançada (nem todos tão crianças assim) que fez despertar em mim o tal do grito maternal, afinal eu também queria provar da dor e da delícia de ser mãe, todo mundo tinha pelo menos um rebentinho, eu é que não ia ficar fora dessa!
Mas o mais incrível de tudo isso é que o tempo tem passado tão rápido que eu nem tenho percebido direito, percebi agora que tiveram uns pequenos acidentes de percurso por aqui e eu me toquei de como vida corre! Olha só, meu sobrinho, o segundo mais velho da fila vai ser papai, e eu claro a tiavó! E a filha mais velha do Marcos também tem um serzinho crescendo lá na barriga dela, então eu vou ser também vódrasta!? Então a minha Manu vai ser tia!
Caraca! E eu que achei que isso tudo ia demorar um pouco mais ainda!

segunda-feira, 15 de março de 2010

O cheirinho da manhã...

Muita coisa (tá bom vai, acho que tudo, rs) na Manu me deixa abobalhada, cada gesto, cada palavrinha, cada expressão. Tudo nela pra mim é simplesmente perfeito, ela é o que me dá ânimo nos dias ruins, e me inspira quando bate o desânimo. Mas tem algo nela que me deixa embriagada, extasiada ainda mais de amor... É o cheirinho dela em cada manhã! Eu amo, amo e amo aquele pescocinho que ela levanta quando eu peço um “cheirinho da manhã” pra dar uma cafungada! rs... E o melhor de tudo isso é que ela também adora e cai numa gargalhada deliciosa que é o combustível para o nosso dia começar ainda melhor! Quando na minha vida eu pensei que algo tão simples assim fosse ter um significado tão importante pra mim?
E é nas coisas simples assim que eu tenho descoberto o que realmente vale à pena!

sexta-feira, 12 de março de 2010

Meu "parto"


Eu tive uma gravidez maravilhosa, senti enjôos apenas algumas poucas vezes, aproveitei cada dia da gestação da forma mais prazerosa, tinha uma ótima disposição pra tudo, trabalhava, passeava, me divertia, caminhava no jardim botânico e vibrava a cada consulta, a cada exame, a cada ultra, a cada batidinha do coração da Manu, a cada chute (saudades). Eu amava o estado grávida, adorava sair na rua com o meu barrigão, tudo parecia mágico, até mesmo o olhar das pessoas para uma mulher grávida tem um brilho diferente.
Tudo durante a minha gestação saiu perfeitamente como o planejado, menos o meu parto... Não que não tenho dado certo, graças a Deus correu tudo bem e minha Manu veio ao mundo perfeitamente saudável e fez de mim a pessoa mais feliz e realizada do mundo. O que quero dizer quando cito que o parto não foi como planejado foi porque durante toda a gravidez eu me preparei para ter um parto normal, para parir de verdade, eu queria sentir aquela sensação de feminilidade, do poder de trazer um bebê ao mundo, eu li e pesquisei muito na tentativa de aprender algo sobre o parto e não ter dúvidas do que eu queria pra mim e para minha filha, e em todas as minhas buscas de informações eu me convencia cada vez mais que o que eu buscava era simplesmente normal! Eu queria sentir a emoção de ver minha filha nascer e vir direto aos meus braços. Eu li tantos depoimentos de partos e cada vez me empolgava mais para chegar a minha vez e poder vivenciar tudo aquilo a flor da pele como manda o figurino.
Eu estava de 38 semanas e 4 dias, era dia 02 de agosto, um sábado. Pela primeira vez em toda a gestação eu me senti realmente cansada, sem forças, tinha tanta azia que mal conseguia ficar deitada, a última semana tinha sido difícil. À noite, por volta das 8:00 hrs meu corpo começou a dar os primeiros sinais do trabalho de parto, um pequeno medo tomou conta de mim, afinal eu já sabia o que estava começando a acontecer, eram as contrações. Mesmo sem experiência nenhuma comecei a observar os intervalos das contrações com a ajuda do Marcos e quando era 1 hora da manhã resolvemos ir ao hospital porque achei que estavam fortes. Fui internada na mesma hora e passamos a madrugada toda ali entre muitas contrações e muitas dores, mas aquilo só fazia de mim mais forte e mais feliz! Era a minha Manuela, prontinha, querendo vir ao mundo na hora que ela escolheu e sentiu-se preparada para chegar. Passeios pelos corredores, ajuda das enfermeiras que eram tão amáveis e estavam sempre ali ao nosso lado. Mas todo o meu esforço e minha dedicação por um parto normal foram se desmoronando cada vez que as enfermeiras diziam que eu não tinha nada de dilatação. Fiquei ali firme, fazendo a minha parte até amanhecer o dia, até 9 horas da manhã do domingo quando meu médico chegou, ele examinou (a dilatação continuava igual, ou seja, nada!), colheu líquido e veio me explicar que teríamos que fazer a cesárea ou a bebê entraria em sofrimento. Eu estava ali de mãos atadas e pude apenas confiar nas palavras de profissional dele e me sujeitei à cirurgia. Assim a Manu nasceu de cesárea, não foi como planejei, mas isso não fez de mim menos mãe, não me deixou frustrada (ok, um pouco sim no começo, hoje já superei) e não fez de mim menos feliz, muito pelo contrário, eu fiquei em êxtase quando ouvi o seu chorinho, minhas lágrimas caíram novamente igual ao dia que descobri o positivo, as lágrimas de felicidade, de emoção tomaram conta outra vez da minha face. A única coisa que senti muito foi o fato de não poder ter a Manu naquele momento em meus braços de ter que me contentar apenas em colocar um pouco uma das minhas mãos nela, ai como isso doeu em mim. Até hoje eu não sei dizer se realmente a minha cesárea foi necessária ou se meu médico foi precipitado. Só sei que eu carrego a cicatriz da minha cesárea, mas não me envergonho disso, não me sinto menos mulher, menos feminina, menos capaz, porque eu sei de qual era a minha verdadeira vontade, talvez o meu corpo não tivesse preparado. Ah! E a cicatriz é a prova do meu mais verdadeiro, intenso e puro amor.
Quem sabe uma próxima vez!?

E a cegonha me visitou...


Primeiramente, vou tentar falar um pouco sobre como iniciei a vida maternal.
Assim que me casei, Janeiro de 2.006 eu já tinha os hormônios gritando pela maternidade, não era só um projeto de vida, era um sonho, um desejo, uma vontade quase que incontrolável de me tornar gestante, de me tornar mãe. O Marcos apesar de já ser pai de três meninas (ah é isso mesmo, eu sou uma boadrasta sim de três lindas meninas, falo delas depois, prometo!) sempre sonhou e desejou comigo ficar “grávido” novamente. Assim foram meses e meses de tentativas seguidas de frustrações, de ansiedade, de exames negativos e de coração cheio de tristeza porque eu queria mais do que qualquer coisa um serzinho em meus braços.
Em dezembro de 2.007, mais precisamente dia 04 de dezembro, um sono incontrolável e um mal estar foram os responsáveis pela suspeita da gravidez, mas eu estava tão calejada de negativos que tinha até medo de fazer qualquer tipo de teste. Afinal eu estava numa fase um pouco (bem pouco) mais conformada e tranqüila e não queria mexer em nenhuma ferida. Mas quem conhece a ansiedade de quem quer ficar grávida sabe bem que esse medo fica escondidinho lá no fundo do coração e a vontade fala bem mais alto. Eu estava sozinha, o Marcos tinha viajado a trabalho, estava lá na Bahia, tão longe de mim e eu tão angustiada, mas ao mesmo tempo com uma esperança que quase explodia dentro de mim. Resolvi então na manhã seguinte fazer um teste de farmácia, assim que concluí todas as instruções do teste me coloquei a observar aquela tirinha de papel que prometia resultado em 5 minutos, eu estava ofegante, sentia o pulsar do meu coração totalmente acelerado, nunca havia me sentido assim. Faziam apenas poucos segundos que eu estava a observar aquela tirinha quando duas linhas azuis tomaram o meu olhar, aquilo ali tão simples, apenas duas linhas azuis significava simplesmente que meu sonho estava ali realizado, que Deus havia me dado de presente o maior milagre da vida, o milagre de ser mãe. Eu não consigo expressar em palavras o que senti naquele momento, me lembro bem das lágrimas derramadas, lágrimas de alegria, de emoção, de agradecimento ao Nosso Pai por me fazer mãe. Após passado toda a emoção ( ou melhor após ter conseguido me recompor, porque a emoção durou a gestação toda, o nascimento e convive comigo até hoje e com certeza será assim o resto dos meus dias) eu precisava gritar ao mundo que eu estava grávida! Como eu esperei por isso! Planejei tantas formas de dar a notícia ao papai, aos avôs, mas como o Marcos estava viajando a notícia foi por telefone mesmo, eu não conseguiria guardar comigo essa felicidade até que ele chegasse. Para os avôs a notícia foi pessoalmente e o resto do dia eu passei ao telefone contando pra todo mundo...

Já se passaram um ano e sete meses!


Já se passaram um ano e sete meses que venho crescendo com a Manu cada dia mais, aprendendo muito com ela, as vezes acredito que aprendo muito mais com ela do que ela comigo!? Talvez eu tenha demorado um pouquinho pra iniciar aqui os nossos aprendizados uma com a outra, mas temos muito tempo pela frente ainda né! Ela ainda tem muito o que me ensinar! rs
Bom, faz algum tempo já que tenho vontade de ter meu espaço assim pra poder dividir minhas experiências, descobertas e as maravilhas da maternidade, assim como aprender com outras mães! Adoro revistas, sites, comunidades, blogs sobre essa delícia que só nós mulheres podemos desfrutar, mas sempre me faltava ânimo pra escrever e pra seguir blogs... Digo faltava ânimo porque divido a minha rotina diária entre trabalho, marido, casa e Manu! Adoro essa minha vida e a forma com quem tenho vivido tudo isso, apesar de amar ser mãe e ter lutado muito por isso gosto também da minha vida profissional e por isso resolvi me dividir... me dedico ao trabalho, mas assim que me desligo dele uso do meu tempo todo para curtir a pequena, o tempo que temos juntas é de total qualidade e assim vou seguindo essa minha vidinha!rs

quinta-feira, 11 de março de 2010

Boa sorte no seu Blog

Mariane-meu-amor!

Boa sorte no seu blog... use-o sabiamente, porque a internet é publica, e as palavras uma vez publicadas pertencem a quem as lê...

Beijos (P.S.> te amo)